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terça-feira, 30 de maio de 2023

Jogador do ABC participa da fundação do Treze (XXV)

Três nomes para uma mesma pessoa causam problema na ordem das coisas

JOSÉ VANILSON JULIÃO

As cinco provas – uma entrevista, uma carta, fichas de jogos e duas imagens –, ao que parece, não foram totalmente suficientes para dirimir todas as dúvidas sobre a participação de José Rodolfo de Lima no surgimento do Galo da Borborema.

A confusão está formada pelo fato de aparecer em apenas duas fontes com um “Silva” ou um “de Oliveira”, apesar do redator considerar a primeira grafia a mais correta e concreta no momento. E existem explicações para este posicionamento.

Primeiro o atleta aparece categoricamente na maioria das provas – gráficas e visuais – apenas como José Rodolfo. O “de Lima”, porém, é registrado em pelo menos duas ou três ocasiões nos jornais Associados do Rio Grande do Norte: “Diário de Natal” e “O Poti”.

O “da Silva” é o que pode ser descartado sem qualquer problema de culpa. Aparece solto em uma informação qualquer sem uma única citação de fontes primária e secundária.

O caso mais grave é o “Oliveira”. Inserido em papel legal de cartório (2º. Ofício de Notas) em 13 de setembro de 2013, um ano antes dos 90 anos do clube.

Mas que pode ter sido um “chute” aleatório de quem providenciou a documentação 88 anos após a gestação do Treze Futebol Clube.

Alguns personagens importantes e centrais que poderiam esclarecer todas as dúvidas já não estão entre os vivos: Antônio Fernandes Bióca e Plácido Ferreira Veras (“Guiné”), assuntos para a próxima postagem.

Presidente Eduardo Sérgio Souza Medeiroa

O “de Oliveira” aparece na reforma do estatuto na administração do presidente Eduardo Sérgio Souza Medeiros (foto: JORNAL DA PARAÍBA) com assessoria do advogado Walter Vasconcellos.

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