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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Comercialização de marcas esportivas nos anos 20

Elenco do alvirrubro Esporte Clube Cabo Branco da Paraíba em 1920

José Vanilson Julião


Pela curiosidade do tema abro espaço inédito para o pioneirismo no futebol paraibano para tratar de uma curta reportagem do extinto jornal paraibano.

“O Norte” – ainda não incorporado ao condomínio dos “Diários Associados” – veicula uma pequena notícia em que se constata uma iniciativa pioneiro de comercialização de marca esportiva.


Na edição do sábado, 9 de julho de 1921, insere nota sobre a

iniciativa da firma paraense Salim Salles & Companhia em fabrica frascos de talco com as iniciais de dois clubes da capital paraibana (ainda não denominada João Pessoa).

O escritório de representações M. Morais & Cia oferece aos redatores amostras dos talcos “Esporte Clube Cabo Branco” e “Palmeiras Football Club”.

Sendo depositário exclusivo a firma Mesquita, Falcão e Companhia.

Com elegante embalagem ostentando os envoltórios os escudos dos “valorosos” clubes o impresso recomenda o produto pelo “perfume e propriedades hygienicas.”

 

NOTA DO REDATOR: Um ano antes o Cabo Branco enfrenta o ABC em Natal (25/7/1920). O alvinegro, inclusive, atua reforçado por dois americanos: Aníbal e Pinheiro, campeões no ano anterior.

Em 15 de agosto Eudoro Leopoldo, na nota “Covarde agressão”, reclama em “O Norte” o tratamento dado aos visitantes pelo jornal natalense “A Imprensa”.


FONTES/IMAGENS/FOTO

O Norte

Futebol Nacional

Jogos Perdidos

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