Jaime Guimarães retorna para Pernambuco depois de perambular pelo Ceará e Amazonas
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Após aparecer no Central
(1937) e selecionado cearense (1941) ocorre um longo hiato de dez anos sem
qualquer menção ao treinador Jaime Guimarães na imprensa recifense.
Mas no começo da década seguinte ele começa a
ser alvo de esporádicas notas, três ao todo, entre 1950/51, na coluna não
assinada "Nos Bastidores do Futebol" ("Diário de
Pernambuco"), mas posteriormente assumida pelo repórter Viriato Rodrigues.
A primeira diz que ele se encontra de férias
na capital pernambucana; a segunda de que poderia ser indicado treinador do
rubro-negro Ibis; a última, enfim, de que acaba no futebol de Garanhuns,
interior do Estado.
Guimarães havia se tornado um andarilho da
bola com permanência maior, a partir de 1943, na Região Norte, inclusive no
então território federal de Guaporé, atual estado de Rondônia (em homenagem ao
marechal Cândido Mariano Rondon), criado oficialmente nos anos 80.
Entretanto é numa reportagem assinada pelo
repórter esportivo cearense radicado no Recife, Hélio José Rola Pinto (futuro
empresário de jogadores e agenciador de jogos), falecido aos 84 anos em 2007, que
o currículo é simplicidade e mais detalhado.
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