O nome, a fisionomia e o estilo de se vestir, camisa clara e calça mais escura, não deixam dúvidas de que se trata mesmo de Graciano Acosta Torres |
Depois da temporada em Campina Grande (1955) Acosta parece no interior mineiro (1956)
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Quando o competente internauta
Rildo Tomaz Silva posta em rede social a fotografia do elenco do Campinense com
o antigo treinador do América/RN, o uruguaio Emiliano Graciano Acosta Torres, o
que me chamou a atenção de pronto não foi a imagem dele em pé, pois logo o
reconheci.
O que me causou um impacto
inicial, pois a visão, normalmente, corre primeiro de baixo para cima, a partir
da legenda, foi a grafia do nome: A. Costa (assim mesmo separado). O que
poderia causar dúvida na curiosidade natural do repórter. E prejudicar a secundária
e em seguida identificação visual.
De qualquer forma não vacilo.
Em fração de segundos, mentalmente, está resolvido o problema. Foi só juntar a
inicial “A” com o sobrenome “Costa”. Daí “Acosta”. Solucionado o engano. Que
tenho certeza não partiu de Rildo Tomaz Silva. Mas da legenda na imagem original.
E o erro não foi proposital,
também, da fonte secundária. Talvez o mentor da legenda tenha confundido tudo
em comparativo com as línguas portuguesa e espanhola. Pela grafia e pelo fonema
ou som da palavra ou nome próprio.
Ao ler em algum jornal da
época, geralmente “O Norte” ou “A União”, ambos da capital, João Pessoa. Pois o
“Diário da Borborema”, de Campina Grande, e da cadeia Associada a exemplo do
primeiro, somente começa a circular em 1957.
Nenhum comentário:
Postar um comentário