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terça-feira, 21 de janeiro de 2025

A fotografia original do treinador americano no Campinense (II)

O nome, a fisionomia e o estilo de se vestir, camisa clara e calça mais escura, não deixam dúvidas de que se trata mesmo de Graciano Acosta Torres

Depois da temporada em Campina Grande (1955) Acosta parece no interior mineiro (1956)

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Quando o competente internauta Rildo Tomaz Silva posta em rede social a fotografia do elenco do Campinense com o antigo treinador do América/RN, o uruguaio Emiliano Graciano Acosta Torres, o que me chamou a atenção de pronto não foi a imagem dele em pé, pois logo o reconheci.

O que me causou um impacto inicial, pois a visão, normalmente, corre primeiro de baixo para cima, a partir da legenda, foi a grafia do nome: A. Costa (assim mesmo separado). O que poderia causar dúvida na curiosidade natural do repórter. E prejudicar a secundária e em seguida identificação visual.

De qualquer forma não vacilo. Em fração de segundos, mentalmente, está resolvido o problema. Foi só juntar a inicial “A” com o sobrenome “Costa”. Daí “Acosta”. Solucionado o engano. Que tenho certeza não partiu de Rildo Tomaz Silva. Mas da legenda na imagem original.

E o erro não foi proposital, também, da fonte secundária. Talvez o mentor da legenda tenha confundido tudo em comparativo com as línguas portuguesa e espanhola. Pela grafia e pelo fonema ou som da palavra ou nome próprio.

Ao ler em algum jornal da época, geralmente “O Norte” ou “A União”, ambos da capital, João Pessoa. Pois o “Diário da Borborema”, de Campina Grande, e da cadeia Associada a exemplo do primeiro, somente começa a circular em 1957.

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