Carlos Augusto Costa Ferreira, goleiro, tem o "Veludo" trocado pelo "Pompéia" em sorteio improvisado |
JOTA VALDECI
Quem conta a emblemática história é o repórter “César de
Antônio Sobrinho” para o blogueiro Janclerques Marinho de Melo em postagem de 7
de setembro de 2006 (segue com adaptações)
Envolvendo o presidente da Federação Piauiense de
Futebol, Antônio Teixeira dos Santos, e o goleiro Carlos Augusto Costa Ferreira
(São Luís/MA, 29/12/1942).
O pré-adolescente Carlos Augusto começou a ser chamado
de “Garcia Preto”, uma alusão ao paraguaio Sinforiano Garcia (1924 – 1992) do
Flamengo.
Mas logo passaram a chamá-lo de “Veludo”, pelo goleiro
do Fluminense Caetano da Silva Nascimento, citado anteriormente nesta série
inédita.
Nenhuma dessas alcunhas agradou o dirigente, que
sugere um sorteio para a escolha do nome próprio, dos apelidos, acrescido, claro,
do “Pompéia”, do guarda-metas do América carioca.
Já existia um “Veludo” no Auto Esporte de Teresina
(capital piauiense). Os apelidos foram escritos em papeluchos e uma menina escolher
um aleatoriamente. Deu “Pompéia” na roleta russa improvisada.
O recém apelidado “Pompéia”, ou melhor, Carlos
Augusto, 64, pai de seis filhos, contando com sete netos e dois bisnetos, é entrevistado.
Aos seis ou oito anos, nas peladas no bairro Bezerro,
na capital maranhense, já era o “Garcia”; aos 11 é do elenco do “São Cristóvão”;
aos 15 é chamado de “Veludo”, do “Barcelona”, no campeonato suburbano.
É por esta época que o jovem e imberbe goleiro bota a faixa no peito de campeão pelo Ferroviário de São Luís (1957).
Ainda: Moto, Sampaio Corrêa, Nacional (São Luís), Santa
Cruz e Bangu (Coroatá/MA), Nacional (Codó/MA), Flamengo e Ferroviário
(Parnaíba/PI), Fluminense (1960) e Rio Negro (Teresina) e o Ferroviário (1964)
de Floriano/PI.
FONTES/IMAGENS
História do Futebol
Prefeitura de Floriano
Portal de Floriano
Site do Buim (Severino Filho)
Nenhum comentário:
Postar um comentário