Alto da página: o repórter e Jaime |
Entrevista para a imprensa da capital paraense dá o tom do perfil e de como trabalhava fora de campo o conceituado Jaime Guimarães
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Exceto as raríssimas
imagens encontradas do principal personagem da série na rede, ao lado dos jogadores
como técnico do Central de Caruaru (1937) e do Rio Negro de Manaus (1943),
somente são existem fotografias em exemplares de jornais antigos, como o “Diário
de Pernambuco” e o paraense “O Liberal”.
As duas fotos em close
no jornal Associado do Recife foram feitas por ocasião das duas únicas extensas
entrevistas ao repórter cearense Hélio Pinto em 1956 e 1961. No tradicional
impresso de Belém há três fotos, bem mais nítidas, em close
ou de corpo inteiro.
No jornal do estado da
Região Norte (sexta-feira, 15/6/1951) a primeira foi realizada com o autor da
reportagem ao lado. E uma sentado, de camisa e calça brancas, com um chapelão
atolado na cabeça (quinta-feira, 9/8).
Uma terceira, de chapéu,
ao lado do ex-jogador Rivas, a quem entrega o cargo de treinador “bicolor”
(sexta-feira, 7/9).
A primeira reportagem
é interessante pela exposição de duas longas frases que dão ao leitor a
possibilidade de verificar de como trabalhava o então conhecido treinador.
“Cada um fica em sua
casa. Todos são profissionais e homens de amor próprio e amor pelo clube que
jogam. Portanto sabem o que fazer”.
“Não tenho gosto
pelas previsões. Simplesmente tenho fé em vencer. A minha vitória é a vitória moral.
Contando com a imprescindível cooperação de cada atleta”.
Ainda é encontrado em
“O Liberal” artigo do colunista M. Calandrim. Escreve uma “CRONICA DO RECIFE – Da
esquina do Lafaiete” (segunda-feira, 10/12).
Quando relata um
encontro com o antigo técnico do “Papão” no famoso ponto de encontro da capital
pernambucana. Ocasião em que Guimarães pergunta sobre como anda o futebol em
Belém.
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