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Este time do ABC seria dos titulares e reservas do dia de goleada: 8 x 1 América |
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Uma formação do "deca" com o eterno treinador Vicente Farache Neto |
JOSÉ VANILSON JULIÃO
Salvo engano a sequência
dos sete goleiros do deca-campeonato – com revezamentos –
obedece a seguinte ordem: Jonatas (1932), Nunes, Edson, Edgar (34/36/37 e
40/41), Diógenes (37), Tarzan e Nenê.
Edson,
Edgar e Nenê também atuaram pelo América. O segundo é o Domício Bezerra das
Neves, que esteve no rubro-negro do remo, Sport Club de Natal, até 1935.
Nenê defendeu o Fluminense do Rio de Janeiro (ver reportagens no blog). Em janeiro de 1934 participa do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais.
E chega a semifinal contra o selecionado baiano em Salvador ao eliminar paraibanos, cearenses e pernambucanos. Em 1935 Nenê está no América.
Em final de carreira, na década seguinte, entra de ponta-esquerda
com a camisa vermelha, sendo identificado nos jornais como "Domício".
Edgar Pinheiro da Câmara, nasce em 1916, quando Cerro-Corá, ainda "Caraúbas", era distrito do município de Currais Novos.
Pelo ABC participa de mais de uma dezena de clássicos contra o América. Um dos últimos (17/3/1946) em amistoso (Torneio Relâmpago) com vitória (5 x 3).
E ainda defende o alvirrubro natalense em amistoso contra o América. 2 x 7 para o clube recifense. No decorrer do jogo sai o Ernani, que defendeu o Alecrim.
Em novembro, pelo campeonato estadual, defende a baliza do Potiguar do distrito de Parnamirim. E permanece para a competição do ano seguinte.
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