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sábado, 20 de setembro de 2025

Homenagem ao atacante pernambucano Marcos Pintado

Alecrim Futebol Clube (1974): Batata, Aurílio, Ivan Xavier, Batista, Ticão, Carlão, Marcos Pitoco, Marcos Pintado, Tiquinho, Lambari e Edmilson

Mimi e Antônio Mota da Silva Filho, o
"Carestia", no Potiguar de Mossoró

JOSÉ VANILSON JULIÃO

Com o nome pomposo de senador romano e lorde português o mundo do futebol o conhece como "Marcos Pintado". Obviedade que estava na cara do atacante nascido no interior pernambucano, mas que começou no Clube Náutico Capibaribe do Recife.

Máximo Marcos Pereira Pontes (Barreiros/PE, 3/9/1950 - Natal/RN, 20/9/2025) tem no vasto currículo toda a carreira em clubes nordestinos e do Norte: América/PE, Alecrim, Baraúnas, Rio Negro, Nacional Fast Club (Manaus), Galicia (Salvador), Sampaio Corrêa, Moto (São Luís/MA, Icasa, Guarani (Juazeiro do Norte/CE), Sete de Setembro (Garanhuns/PE) e o alagoano CSE de Palmeira dos Índios.

Mês passado o havia colocado na agenda de reportagens especiais quando das séries envolvendo os atacantes "Carestia", apelido do mossoroense Antônio Mota da Silva Filho, e "Teco-Teco" (cearense), que vestiram a camisa alvirrubra do Potiguar de Mossoró no I Torneio Estadual.

Competição de tiro curto no primeiro semestre de 1974, para ocupar o ABC, Alecrim, Baraúnas, Riachuelo, Atlético e Ferroviário.

Até tinha anotado o jogo Alecrim 1 x 1 Potiguar, no Estádio Manoel Leonardo Nogueira (domingo – 14/4), para detalhar a jogada em que Marcos Pintado abre a contagem (Teco-Teco empata de penalidade máxima).

O filho de Manoel Pontes e Maria Pereira da Silva começa no amador Central de Barreiros, a 107 quilômetros do Recife.

Aos 18 anos (1968) assina contrato profissional com o "Timbu". Em 1970 defende Rio Negro, quarto colocado no campeonato amazonense, atrás do campeão Fast, Rodoviária e Nacional.

Começa como treinador no CSE (1985), passa no mesmo ano pelo Potiguar, a Associação Sociedade Assuense Unida, Alecrim (1989/1991), Corintians de Caicó (1996) e Baraúnas de Mossoró (1997).

Desde então mantinha atividades com uma escolinha de futebol de base, revelando vários talentos, em Nova Parnamirim, com o "Natal FC".

 

FONTES/IMAGENS

Diário de Natal

Tribuna do Norte

Blog do Mequinha (PE)

Futebol Nordestino

No Ataque

Acervo José Ribamar Cavalcante

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